quarta-feira, 10 de março de 2010

Esta história é tão, tão triste.
Como é que com 11 anos se tem uma dor tão profunda na alma que achamos que a melhor solução é desaparecer nas águas revoltas de um rio?
Como é que não houve um abraço de uma mãe, pai, avó, tia, suficientemente forte e carinhoso para lhe dar coragem e a esperança de que a vida pode ser bonita? Ou uma escola preocupada, que tivesse actuado severamente, logo no início do caso, sobre os agressores?

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